sábado, 19 de fevereiro de 2011

Evangelho (Marcos 9,2-13)

Sábado, 19 de Fevereiro de 2011
6ª Semana Comum

Naquele tempo, 2Jesus tomou consigo Pedro, Tiago e João, e os levou sozinhos a um lugar à parte sobre uma alta montanha. E transfigurou-se diante deles. 3Suas roupas ficaram brilhantes e tão brancas como nenhuma lavadeira sobre a terra poderia alvejar.4Apareceram-lhe Elias e Moisés, e estavam conversando com Jesus. 5Então Pedro tomou a palavra e disse a Jesus: “Mestre, é bom ficarmos aqui. Vamos fazer três tendas: uma para ti, outra para Moisés e outra para Elias”. 6Pedro não sabia o que dizer, pois estavam todos com muito medo. 7Então desceu uma nuvem e os encobriu com sua sombra. E da nuvem saiu uma voz: “Este é o meu Filho amado. Escutai o que ele diz!” 8E, de repente, olhando em volta, não viram mais ninguém, a não ser somente Jesus com eles. 9Ao descerem da montanha, Jesus ordenou que não contassem a ninguém o que tinham visto, até que o Filho do Homem tivesse ressuscitado dos mortos. 10Eles observavam esta ordem, mas comentavam entre si o que queria dizer “ressuscitar dos mortos”. 11Os três discípulos perguntaram a Jesus: “Por que os mestres da Lei dizem que antes deve vir Elias?” 12Jesus respondeu: “De fato, antes vem Elias, para pôr tudo em ordem. Mas, como dizem as Escrituras, que o Filho do Homem deve sofrer muito e ser rejeitado? 13Eu, porém, vos digo: Elias já veio, e fizeram com ele tudo o que quiseram, exatamente como as Escrituras falaram a respeito dele”. 

- Palavra da Salvação. 
- Glória a vós, Senhor.

Número de sacerdotes e batizados no mundo aumenta, revela Anuário

Leonardo Meira
Da Redação, com informações do Boletim da Sala de Imprensa da Santa Sé (tradução de CN Notícias)


Entre 2008 e 2009, o número de católicos no mundo aumentou 1,3% (de 1,166 para 1,181 bilhão). Já o total de sacerdotes cresceu 0,34% (de 409.197 para 410.593). Os dados fazem parte do Anuário Pontifício, divulgado na manhã deste sábado, 19.

O volume revela várias novidades sobre a vida da Igreja Católica no mundo. Confira as principais.


Fiéis batizados

O aumento absoluto de fiéis foi de 15 milhões, mas a distribuição do número de católicos é diferente da populacional – isto é, nem sempre a maior concentração de pessoas é sinônimo de quantidades maiores de cristãos.

Nas Américas, de 2008 a 2009, a população total correspondeu a 13,6% do total de habitantes no planeta. Por sua vez, o continente concentra 49,4% da população católica do mundo. Na Ásia, onde os habitantes correspondem a 60,7% da população mundial, o número de católicos está na ordem de 10,7% do total. Já na Europa, onde o número de habitantes é apenas três pontos percentuais inferior à América, a população católica corresponde a apenas 24% - praticamente metade do número de fiéis presentes nas Américas. Tanto para os países africanos quanto para os da Oceania, o peso da população sobre o total mundial não difere muito do número de católicos (15,2% e 0,8%, respectivamente, para a África e Oceania).
Clero
A população sacerdotal permanece com uma onda de crescimento moderada, iniciada no ano 2000, após um longo período de resultados bastante decepcionantes. O número dos sacerdotes, seja diocesanos, seja religiosos, aumentou 1,34% ao longo dos últimos 10 anos, passando de 405.178 em 2000 para 410.593 em 2009.

O aumento deriva do crescimento de 0,08% do clero religioso e ao aumento de 0,56% do diocesano. O decrescimento percentual afetou somente a Europa (-0,82% para os diocesanos e -0,99% para os religiosos), dado que nos outros continentes o número de sacerdotes como um todo aumentou. Com exceção da Ásia e da África, o clero religioso diminuiu em todos os lugares.

Já o número de Bispos no mundo passou – de 2008 a 2009 – passou de 5002 a 5065, com um aumento de 1,3%.O continente mais dinâmico é o africano (1,8%), seguido da Oceania (1,5%), enquanto Ásia (0,8%) e Américas (1,2%) estão abaixo da média geral. Para a Europa, o aumento é de cerca de 1,3%.

Os diáconos permanentes aumentaram 2,5%, passando de 37.203 em 2008 para 38.155 em 2009. A presença dos diáconos melhorou na Oceania e na Ásia em ritmos elevados: na Oceania, onde os diáconos não chegam ainda a 1% do total, o aumento foi de mais de 19%, chegando a 346 diáconos em 2009. Na Ásia, o incremento foi de 16%.
Mas o aumento mais considerável registra-se também nas áreas onde a presença já é quantitativamente mais relevante. Nas Américas e na Europa, onde, em 2009, residiam cerca de 98% dos diáconos permanentes do mundo, o crescimento foi de, respectivamente, 2,3% e 2,6% com relação a 2008.

O número dos candidatos ao sacerdócio no mundo cresceu 0,82%, passando de 117.024 em 2008 para 117.978 em 2009. Grande parte desse aumento atribui-se a Ásia e a África, com ritmos de crescimento de 2,39% e 2,20%, respectivamente. A Europa e as Américas registraram uma contração, respectivamente, de 1,64% e 0,17% no mesmo período.

Uma diminuição foi registrada entre os religiosos professos. Em 2008, eram 739.068; em 2009, eram 729.371. A crise, portanto, permanece, exceto na África e Ásia, onde há um aumento nos números.


Estrutura
Em 2010, foram erigidas pelo Santo Padre 10 novas Sedes Episcopais, 1 Exarcado Apostólico e 1 Vicariato Apostólico. Também foram elevadas: 1 Diocese a Sede Metropolitana; 2 Prelaturas a Dioceses; 2 Prefeituras e 1 Administração Apostólica a Vicariatos Apostólicos.

Os dados estatísticos, referentes ao ano de 2009, fornecem uma análise sintética das principais dinâmicas referentes à Igreja Católica nas 2956 circunscrições eclesiásticas do planeta.


O Anuário
Annuarium Statisticum Ecclesiae (Anuário Estatístico da Igreja) informa sobre os aspectos salientes que caracterizam a atividade da Igreja Católica nos diversos Países e nos Continentes em particular.

O Anuário Pontifício 2011 foi apresentado ao Papa Bento XVI na manhã deste sábado, 19, pelo secretário de Estado do Vaticano, Cardeal Tarcisio Bertone, e pelo Substituto da Secretaria de Estado para Assuntos Gerais, Dom Fernando Filoni.

A redação do novo Anuário esteve aos cuidados do encarregado do Escritório Central de Estatística da Igreja, monsenhor Vittorio Formenti, do professor Enrico Nenna e de outros colaboradores.

Já o complexo trabalho de imprensa foi, por sua vez, gerenciado pelos padres Pietro Migliasso, SDB, Antonio Maggiotto,SDB, e Giuseppe Canesso, SDB, respectivamente Diretor-Geral, Diretor-Comercial e Diretor-Técnico da Tipografia Vaticana. O volume estará disponível em brave para venda nas livrarias.

O Santo Padre agradeceu pela homenagem, mostrando vivo interesse pelos dados ilustrados e desejando expressar Sua gratidão a todos aqueles que colaboraram para a nova edição do Anuário.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

DDD

Forró do Bom

The Flanders - Beleza Interior

The Flanders - Diolinda

Mais Além - Horizonte Vivo Distante

Ceremonya - Sacramento da Cura - PHN 2010 (eu estava lá....demais!!!)

Summer Beats 2010
Na Lingua dos Anjos

Typ Vox (Hallel Brasília 2010)

Jake Guerreira do Amor (Axé)

Entrevista com Pietro Molla, esposo de Santa Gianna

Quem foi?

Gianna foi a sétima de trezes filhos, de uma família de classe média de Lombardia (norte da Itália), estudou medicina e se especializou em pediatria, profissão que atuou junto com sua tarefa de mãe de família.
Quem a conhecia diz que foi uma mulher ativa e cheia de energia, que conduzia seu próprio carro algo pouco comum nesses tempos, tocava piano e desfrutava indo com seu esposo aos concertos no conservatório de Milão.
O marido de Gianna, o engenheiro Pietro Molla, recordou há alguns anos a sua esposa como uma pessoa completamente normal, mas com uma indiscutível confiança na Providência.
Segundo o engenheiro Molla, o último gesto heróico de Gianna foi uma conseqüência coerente de uma vida gasta dia a dia na busca do cumprimento do Plano de Deus. "Quando se deu conta da terrível conseqüência de sua gestação e o crescimento de um fibroma lembra os esposo de Gianna sua primeira reação, racional, foi pedir que se salvasse a criança que tinha em seu ventre".


Sua oblação

O engenheiro Molla manifestou que "tinham-na aconselhado uma intervenção cirúrgica...isto teria lhe salvado a vida com toda segurança. O aborto terapêutico e a extirpação do fibroma, teria permitido que mais adiante tivesse outros filhos". "Gianna escolheu a solução que era mais arriscada para ela".
O velho viúvo da beata afirmou que naquela época era previsível um parto depois de uma operação que extirparia somente o fibroma, mas isso seria muito perigoso para a mãe, "e isto minha esposa como médica sabia muito bem".
Gianna faleceu em 28 de abril de 1962, com 39 anos de idade, uma semana depois de ter dado à luz. O último requisito cumpriu-se em 21 anos de dezembro, quando o Papa aprovou um milagre atribuído à intercessão de Gianna.


O milagre

A protagonista do milagre, ocorrido em 9 de novembro de 1977 em um hospital brasileiro, foi uma jovem parturiente que se curou de septicemia infecção generalizada o organismo. As religiosas do hospital tinham passado a noite encomendando sua cura à intercessão de Gianna, cuja figura era-lhes conhecida porque o promotor do hospital era um irmão da beata, médico e missionário capuchino no país. O Papa aprovou o decreto que reconhecia suas virtudes heróicas e a beatificou.


O esposo de Gianna Beretta narra suas experiências:

"Ao buscar entre as lembranças de Gianna algo para oferecer à priora das Carmelitas descalças de Milão, lembra o esposo da beata Gianna Beretta, encontrei em um livro de orações uma pequena imagem na qual, no dorso, Gianna tinha escrito de seu punho e letra estas poucas palavras: "Senhor, faz que a luz que se acendeu em minha alma não se apague jamais".


Com estas e outras anedotas, combinadas com emotivas reflexões, Pietro Molla revelou os perfis desconhecidos de sua esposa Gianna Beretta, falecida em 1962 e beatificada em 24 de abril de 1994 pelo Papa João Paulo II.


Em uma emotiva entrevista concedida à jornalista Giuliana Peluchi, Pietro desenhou um perfil e Gianna que definiu com uma só frase: "Minha esposa era uma santa normal".
Peluchi, autora de um livro sobre a vida de Gianna, recebeu uma repentina chamada de Pietro Molla, com quem tinha se reunido em numerosas ocasiões para elaborar a biografia da "mãe coragem" que preferiu oferecer sua vida antes de aceitar a operação que custaria a vida da menina que levava em seu ventre".


"Vão beatificar a Gianna", disse-lhe Pietro, emocionado, por telefone. A jornalista atônita, só atinou de pedir uma última entrevista, já não em busca de dados biográficos, mas para escutar um testemunho de Pietro sobre a vida de sua esposa.


O testemunho

"Jamais acreditei estar vivendo com uma santa. Minha esposa tinha infinita confiança na Providência e era uma mulher cheia de alegria de viver. Era feliz, amava sua família, amava sua profissão de médica, também amava sua casa, a música, a montanha, as flores e todas as coisas belas que Deus nos tinha dado", confessou à entrevistadora Pietro Molla, enquanto seus olhos brilhavam de intensa emoção. "Sempre me pareceu uma mulher completamente normal, mas como me disse o Monsenhor Carlo Colombo, a santidade não é feita somente de sinais extraordinários. É feita, sobretudo, da adesão cotidiana aos desígnios inescrutáveis de Deus", acrescentou.


Pietro Molla ainda lembra quando o Monsenhor Colombo o chamou para pedir que introduzisse a causa da beatificação de Gianna. "Minha resposta positiva foi muito sofrida. Sentimos que tínhamos que expor algo muito nosso. A história de minha esposa e sua figura de mulher foram cada vez mais conhecidas - A nós e à família de minha esposa nos seguiam chegando numerosas cartas de todas as partes do mundo. Nos escreviam mulheres alemãs e americanas que chamavam a Gianna de "mamãe" , que declaravam que nela encontravam uma amiga e que afirmavam que se dirigiam a ela quando tinham necessidade de ajuda e que a sentiam muito próxima .


A oração que Gianna Beretta escrevera no verso daquela imagem pedindo que a luz da graça não se apagasse nela jamais, se fez, segundo seu esposo, realidade: "agora vejo que esta luz, que alegrou durante um tempo lamentavelmente brevíssimo minha vida e a de meus filhos, se difunde como uma benção sobre quem a conheceu e a amou. Sobre quem reza a ela e se encomendam a sua intercessão ante Deus. E isto me faz, reviver, de maneira alentadora, o privilégio que o Senhor me concedeu de compartilhar com Gianna uma parte de minha vida".


Todas as mães

A pequena Gianna Emanuella, a bebê pela qual Gianna Beretta deu a vida. A jornalista Peluchi não pode evitar perguntar a Pietro Molla sobre seus sentimentos com respeito à beatificação de sua falecida esposa.


Meus sentimentos, responde emocionado, têm vários matizes, de surpresa, quase maravilha, de agradecimento a Deus e de aceitação jubilosa, certamente feliz e singular, deste Dom da Divina Providência, que também considero um reconhecimento a todas as inúmeras mães desconhecidas, heróicas como Gianna, em seu amor materno e em sua vida".
Os Molla Beretta entretanto, esperam que a beatificação, que converteu a Gianna em um estandarte vivo da santidade na vida familiar moderna e da defesa da vida do não nascido, não mude sua vida cristã cotidiana.


"Espero, disse Pietro, que Gianna possa descansar no cemitério de sua localidade natal junto com sua filha Mariolina e junto às demais mães que a chamavam com ternura "nossa doutora", junto a muitas mulheres que Gianna curou e às quais deu, com amor, seu tempo e profissionalidade".Os Molla Beretta continuarão vivendo o exemplo de santidade simples na vida cotidiana que deixou-nos Gianna. "Para mim e para meus filhos, Gianna continuará sendo algo muito íntimo. Uma esplêndida esposa, uma terníssima mãe. Se alguém tem que falar, que fale a Igreja".


MOURA, Jaime Francisco de. Apostolado Veritatis Splendor: BEATA GIANNA BERETTA MOLLA. Disponível em http://www.veritatis.com.br/article/3346. Desde 5/29/2006.
 
http://alesalvioni.blogspot.com

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Testemunho de Maria Emmir Nogueira (Co-fundadora da Comunidade Shalom).

Santa Gianna e eu
Em 24 de abril de 1994, mal tinha ouvido falar de Gianna. Havia-me admirado de seu ato heroico para salvar sua filha e citava-o quando pregava sobre a paternidade responsável e respeito à vida nos cursos de sexualidade e Matrimonio, muito em voga na época e, lamentavelmente, esquecidos hoje em dia. Naquela época, estes cursos aglomeravam filas de pessoas à espera de uma vaga, e eu era a principal responsável por eles. Com o nascimento do meu quarto filho, inexplicavelmente, a procura diminuiu até praticamente acabar.
Meu quarto filho nasceu em 1988. Havia sido minha quarta cesaria e os médicos, como de praxe até hoje, pressionavam de todo o jeito para que eu laqueasse as trompas. Neguei durante os nove meses de gravidez, consciente de que tal mutilação é um pecado grave, ainda mais para quem era esclarecido e pregava sobre o assunto como eu. No dia do parto, para garantir que nada seria feito contra a vontade de Deus, pedi a uma amiga ginecologista e cristã, que estivesse comigo na sala de parto. Na mesma sala, estava meu cunhado que, sendo cirurgião plástico, sempre acompanha as intervenções cirúrgicas da família.
Meu bebe nasceu com problemas respiratórios e a pressa do pediatra em tira-lo da sala pareceu-me evidente. A culpa abateu-se sobre mim, confusa e zonza devido aos anestésicos e sedativos. Retirada à criança, o obstetra consultou-me acerca da laqueadura. O útero estava “como um papel” e estava difícil até fazer a sutura. Consultei minha amiga e meu cunhado. Ambos foram peremptórios. Não suportaria uma outra gravidez. Diante de minha aflição, meu cunhado prometeu: “se algum dia você se arrepender, prometo que reverto a cirurgia”. O obstetra vendo minha aflição, disse que faria a laqueadura de uma forma que, se eu quisesse, poderia vir a ser revertida, mas que cortaria as trompas (naquela época costumava-se, em alguns casos, apenas “amarar”, como se dizia popularmente).
Não responsabilizo os médicos presentes por minha decisão. Absolutamente. A decisão foi minha e, por mais zonza que estivesse, era consciente e esclarecida o bastante para saber que estava fazendo algo que a Igreja proibia peremptoriamente. No entanto, tendo saído da sala de cirurgia, o assunto apagou-se inteiramente de minha memória, embora – graças a Deus! – não se tenha apagado de minha consciência. Que belo presente de Deus é a consciência do homem!
O fato de meu filho ter passado cerca de 72 horas na incubadora (fato que, na época era reservado para os bebes em risco), fez-me concentrar-me exclusivamente nele e , uma vez em casa, pude cuidar dele pessoalmente, em meu quarto, durante cerca de dez meses, amamentando-o, “curtindo-o” de todo o jeito. Era meu ultimo meu precioso, minha ultima chance de viver a maternidade biológica. Naturalmente, não tinha consciência disso na época, mas, olhando a partir de hoje, vejo que o conhecimento deste fato deu-me um senso extra de responsabilidade e despedida com relação ao exercício da maternidade para com ele.
Um belo dia, a Comunidade orientou uma revisão geral de vida. Cada um deveria rezar e examinar-se com relação a dezenas de perguntas. Fiz minha revisão à noite e, embora não houvesse dentre as perguntas nada que sequer se referisse à paternidade responsável ou métodos naturais (eu era, à época, a única casada da comunidade de vida), Deus e Gianna me conduziram de forma terna e firme.
Terminada a revisão de vida, deitei-me de uma forma que não costumo absolutamente fazer: de bruços, com a mão direita sobre o ventre. No mesmo instante em que me deitei, caíram as escamas dos meus olhos e o negro véu de minha consciência. Lembro-me de ter falado alto: ” Meu Deus, laqueei as trompas! Meu Deus, o que foi que eu fiz?!” Na mesma hora, apesar do adiantamento da hora, liguei para o meu cunhado, cobrando a promessa. Ele pediu alguns exames e marcou a cirurgia para segunda-feira seguinte. Dormir meio aliviada, meio perplexa, meio aflita, sem ter com quem partilhar tudo aquilo, pois meu esposo já estava dormindo desde cedo. No outro dia, às seis horas, estava à porta da capela do Colégio Santa Cecília para interceptar o padre antes mesmo da missa. Confesso que foi muito doloroso, mas também edificante, confessar um pecado evidentemente mortal, evidentemente publico, evidentemente vergonhoso. Senti-me salutarmente humilhada e vislumbrei a imensidão do cuidado e da misericórdia de Deus para comigo e para com minha família. Ele tinha tudo para me condenar, mas escolheu abençoar, exercer a misericórdia e oferecer o perdão.
Um dia antes da cirurgia, fui confessar-me mais uma vez com um santo padre que, era meu confessor quinzenal, Pe. Tito. Durante a confissão, ele quis certificar-se de que era realmente aquilo o que eu queria e eu expliquei que, no meu caso, aquele era um escândalo publico que requeria reparação publica. Sua ultima frase sobre o assunto me ressoara sempre aos ouvidos: ” Và, minha filha. Faça o que você acha que è a vontade de Deus. Tenho certeza de que Nossa Senhora, no seu caso, faria o mesmo”.
Confesso que não foi fácil enfrentar uma micro cirurgia há tantos anos atrás. Era o inicio desta técnica e eu jamais ouvira falar de uma reversão de laqueadura de trompas. Novamente, me invadia o medo de deixar meus filhos, especialmente o pequenino. Pedi ajuda aquela mulher heroica de quem havia ouvido falar, a Gianna que, na época, chamava de Geana. A cirurgia durou três horas (minha trompa esquerda estava perdida, grudava em algum lugar e teve de ser procurada), mas sai melhor do que antes. Tinha recuperado em 80% a trompa direita e 60% à esquerda, o que, para mim, significava 100%, pois doze anos antes havia recebido o diagnostico de trompas coladas e consequentemente esterilidade.
No domingo anterior à cirurgia, fui à missa à noite, com as malas já prontas para ir ao hospital. La, para minha surpresa, Padre José Ialéia contou que, naquela manha, João Paulo II havia beatificado Gianna Beretta, médica, esposa, mãe, sobretudo Mãe, defensora da vida. Foi um sinal de Deus. Gianna e eu estávamos, assim, mais do que nunca unidas e, com ela e por sua intercessão, deito-me cada dia mais responsável por rezar, meditar, estudar e estudar acerca da maternidade e do valor da vida.
Depois da cirurgia, os alunos voltaram ao curso de sexualidade e matrimonio, pois havia sido reconquistada a autoridade espiritual perdida pelo meu pecado, embora a laqueadura fosse do conhecimento de menos de dez pessoas. São mistérios da vida espiritual, que exige imensa coerência. Além disso – e fico imensamente feliz por este fato – muitos casais que não podiam ter filhos procuraram-me para orar por sua fertilidade. Tenho dezenas de “filhos” no Brasil e um na Itália. Agora mesmo, estou escrevendo de Belém, da casa de uma dentre estes “filhos”. Dormi em seu quartinho, agradecendo a Deus por sua vida e pedindo a Gianna, canonizada ontem, que faça dela uma mulher feliz e amiga de muitos santos, como Gianna e eu.
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Novena a Santa Gianna Beretta Molla

"Ó Deus, amante da vida, que doaste à SANTA GIANNA responder com plena generosidade à vocação cristã de esposa e de mãe, concede também a nós, por intercessão dela, a graça (...faça o pedido...) e também seguir fielmente os teus desígnios, a fim de que resplandeça sempre nas nossas famílias a graça que consagra o amor eterno e a vida humana.

Por Nosso Senhor Jesus Cristo, teu Filho, que é Deus, e vive e reina contigo na unidade do espírito Santo. Amém".

SANTA GIANNA, ROGAI POR NÓS!
JESUS, MARIA, JOSÉ, NOSSA FAMÍLIA VOSSA É!


(Rezar: 3 Pai-Nossos, 3 Ave-Marias e
3 Glórias ao Pai, todos os dias da Novena)


Com aprovação Eclesiástica
Dom Diógenes Silva Matthes



Graças alcançadas comunicar a:
Associação Santa Gianna Beretta Molla
Rua Simpliciano Pombo, 672 - Vila Raycos
14405-338 - Franca/SP
Tel. (16) 3720-7978
www.associacaosantagianna.org.br
e-mail: asgbm@netsite.com.br

Testemunho de Elisabete Comparini Arcolino

Conheci a devoção a Santa Gianna Beretta através do Bispo da diocese de Franca/SP onde resido, Dom Diógenes Silva Matthes. Eu estava grávida e hospitalizada, com o empasse de ter que retirar a criança através do aborto. O Bispo, Dom Diógenes, foi visitar uma outra pessoa no hospital, então uma amiga minha ao encontrá-lo em um dos corredores, o levou até o quarto onde eu estava. Foi aí que ele me propôs a intercessão da beata Santa Gianna Beretta Mola. A partir daí começamos a rezar e fazer a novena pedindo a intercessão da Santa.
Fiquei hospitalizada durante o quarto mês de gestação, pois rompeu a bolsa e perdi todo líquido amniótico, sem o qual a criança não pode sobreviver. O protocólo médico era interromper a gravidez, mas como isso era contrário a nossa fé, pois sempre acreditamos em Deus, fomos dizendo não a esse aborto. Até que a doutora, depois da visita de Dom Diógenes, permitiu que eu voltasse para casa e permanecesse até o término da gestação. Após três meses da ruptura da bolsa, no sétimo mês, dia 31 de maio de 2000, nasceu a Gianna Maria pela intercessão da Santa Gianna Beretta. Uma menina saudável e completamente perfeita. Isso aconteceu a cinco anos atrás.

A minha mensagem às mães e gestantes, é que, em cada momento de desespero, coloquem a mão sobre a barriga e lembrem-se que ali bate um novo coração. Um coração que não é seu, pois pertence ao Criador. E, que nada em sua vida vai faltar se você disser sim a vontade de Deus. A vontade de Deus em sua vida hoje, é que você gere essa criança. Por mais que seja fruto de um estupro, que seja uma criança que não tenha cérebro e ao nascer sabe que irá morrer, por mais que você esteja correndo risco de vida, ou que seja simplesmente porque engravidou e pensa não ser a hora de ter um filho, mãe, coloque a mão em seu ventre e lembre-se de Santa Gianna que deu a vida pela causa da sua filha. Ela é a grande patrôna da vida e das famílias e com certeza ela irá interceder por você. "Amanhã", quando seu filho ou sua filha olhar para você e sorrir dizendo "eu te amo, obrigado porque não me abortou", então, todo o restante irá valer a pena.

Internet, tecnologia a serviço da evangelização

 Oportunidade para ampliar o alcance da Palavra de Deus
 "O desenvolvimento na internet nos últimos anos oferece uma oportunidade sem precedentes para ampliar as obras missionárias da Igreja, já que se tornou a principal fonte de informação e de comunicação" (João Paulo II).

A Igreja aproveita da mesma tecnologia que permite às pessoas estabelecer amizade, iniciar um relacionamento e em alguns casos até se casarem, para promover também o trabalho pastoral em ambiente virtual. O saudoso Papa João Paulo II já havia percebido a eficácia da internet como um instrumento para a facilitação dos trabalhos missionários no século XXI.

Por intermédio de e-mails, messengers, blogs, orkuts, entre outros, essa tecnologia ganha uma notoriedade sobre os demais meios de comunicação. Pois, a internet tem como característica principal o poder de abranger milhares de pessoas, que por sua vez interagem entre si quase que simultaneamente.

É muito comum para os usuários dessa ferramenta de comunicação as transferências de links e arquivos - com a ajuda da rede mundial de computadores - de conteúdos classificados por eles como relevantes. Assim, a importância e a eficácia de uma mensagem para uma determinada pessoa é potencializada milhares de vezes, atingindo alguém que jamais seria conhecido por aquele que disponibilizou tal conteúdo pela primeira vez na rede.

Muitas comunidades e dioceses já utilizam essa ferramenta de interação para o contato direto com os internautas. Por meio de conteúdos com linguagem própria, são disponibilizados aos usuários: diversão, doutrina, conteúdo de esclarecimento e outros artigos que podem conduzir a uma reflexão.

Mesmo com o avanço de toda essa tecnologia acessível a muitas pessoas, a evangelização não pode acontecer por si própria. A internet favorece o ambiente para que missionários desbravem as fronteiras digitais e promovam uma abertura para o acesso direto com aqueles que se encontram “plugados” na rede, buscando informações e conteúdos que atendam a uma necessidade específica.

Para o trabalho de evangelização nos meios tecnológicos acontecer, cada usuário deverá se tornar um evangelizador em potencial, seja este ministério manifestado com a ajuda de um comportamento digno de cristão no meio virtual, seja com a ajuda do anúncio direto do Evangelho.

Deus abençoe a cada um que se dispõe em ser um formador de opinião.

Abraços!




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Dado Moura
contato@dadomoura.com
Dado Moura é membro aliança da Comunidade Canção Nova e trabalha atualmente na Fundação João Paulo II para o Portal Canção Nova como articulista.
Outros temas do autor: www.dadomoura.com
twitter: @dadomoura
facebook: www.facebook.com/dadomoura
14/02/2011 - 00h00

Fonte: www.cancaonova.com

Bento XVI poderá visitar Índia para canonização de Madre Teresa

Os bispos da Índia esperam a visita do Papa Bento XVI ao país e a expectativa é que ela aconteça por ocasião da canonização da Beata Madre Teresa de Calcutá, cujo processo se encontra em fase avançada.
A viagem foi cogitada após as várias visitas do Arcebispo emérito de Westminster, Cardeal Cormac Murphy O'Connor, enviado especial do Papa ao país, nas comemorações do 25º aniversário da viagem apostólica do Papa João Paulo II à Índia.


O prelado, nos últimos dez dias de viagem, refez a peregrinação histórica de 1986, despertando grande interesse pela vinda de Bento XVI, não só para a minoria cristã, mas também para outras denominações que se reuniram em seminários e conferências organizadas para a ocasião.


Cardeal Cormac visitou cinco cidades - Nova Délhi, Ranchi, Calcutá, Mumbai e Kochi, no Estado de Kerala - e cada etapa foi caracterizada por um tema específico, relacionado ao trabalho pastoral de João Paulo II. Em particular, o Arcebispo de Ranchi, Cardeal Toppo Telesforo, expressou seu desejo de ver o Papa na Índia em breve: “Se Madre Teresa será canonizada na Índia, provavelmente o Papa poderá vir aqui para a cerimônia”, disse durante uma coletiva de imprensa.


Precisamente em Calcutá, o Cardeal O'Connor visitou a casa geral das Missionárias da Caridade, em Ranchi, no Estado central de Jharkhand, onde Madre Teresa está sepultada. O enviado do Papa também se encontrou com comunidades tribais que, frequentemente, sofrem as consequências da exploração dos recursos naturais por parte das grandes empresas. Finalmente, em Nova Délhi e Mumbai, foram inauguradas algumas estátuas de bronze do Papa João Paulo II, na Nunciatura Apostólica e em catedrais.

Fonte: http://noticias.cancaonova.com

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Veja imagens de Santa Gianna Beretta Molla

Uma Santa dos nossos tempos, que foi capaz de dar a sua própria vida em favor de outra vida.
Gianna Beretta
Nasceu em 04 de outubro de 1922 em Magenta na Itália.
Formou-se em medicina em 30 de novembro de 1949.
Casou-se em 24 de setembro de 1955 com o Engenheiro Pedro Molla.
Entrou para o céu em 28 de abril de 1962 com apenas 40 anos de idade.
Foi Beatificada em 24 de abril de 1994 pelo Papa João Paulo II.
O Milagre da Beatificação aconteceu no Brasil em 1977 na cidade de Grajaú no Maranhão, no mesmo hospital que Santa Gianna desejou vim ser missionária.
O outro milagre aconteceu também no Brasil no ano 2000 na cidade de Franca-SP, sendo agraciada Elisabete Arcolino Comparini.
Foi Canonizada em 16 de maio de 2004 pelo Papa João Paulo II, estando presentes na cerimônia de Canonização seu esposo Pedro Molla e seus filhos, dentre eles Gianna Emanuella, que Santa Gianna deu a própria vida, preferindo morrer a praticar o aborto.
Pedro Molla entrou para o céu em 03 de abril de 2010 "Sábado Santo".

Santa Gianna Beretta Molla







Eliana Ribeiro

Testemunho Ana Néri (Canção Nova)

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Nossa Senhora de Lourdes

11 de Fevereiro


Foi no ano de 1858 que a Virgem Santíssima apareceu, nas cercanias de Lourdes, França, na gruta Massabielle, a uma jovem chamada Santa Marie-Bernard Soubirous ou Santa Bernadete. Essa santa deixou por escrito um testemunho que entrou para o ofício das leituras do dia de hoje. 

“Certo dia, fui com duas meninas às margens do Rio Gave buscar lenha. Ouvi um barulho, voltei-me para o prado, mas não vi movimento nas árvores. Levantei a cabeça e olhei para a gruta. Vi, então, uma senhora vestida de branco; tinha um vestido alvo com uma faixa azul celeste na cintura e uma rosa de ouro em cada pé, da cor do rosário que trazia com ela. Somente na terceira vez, a Senhora me falou e perguntou-me se eu queria voltar ali durante quinze dias. Durante quinze dias lá voltei e a Senhora apareceu-me todos os dias, com exceção de uma segunda e uma sexta-feira. Repetiu-me, vária vezes, que dissesse aos sacerdotes para construir, ali, uma capela. Ela mandava que fosse à fonte para lavar-me e que rezasse pela conversão dos pecadores. Muitas e muitas vezes perguntei-lhe quem era, mas ela apenas sorria com bondade. Finalmente, com braços e olhos erguidos para o céu, disse-me que era a Imaculada Conceição”.
Maria, a intercessora, modelo da Igreja, imaculada, concebida sem pecado. Mas em virtude dos méritos de Cristo Jesus, Nossa Senhora, nessa aparição, pediu o essencial para a nossa felicidade: a conversão para os pecadores. Ela pediu que rezássemos pela conversão deles com oração, conversão, penitência.

Isso aconteceu após 4 anos da proclamação do dogma da Imaculada Conceição. Deus quis e sua Providência Santíssima também demonstrou, dessa forma, a infalibilidade da Igreja. Que chancela do céu essa aparição da Virgem Maria em Lourdes! E os sinais, os milagres que aconteceram e continuam a acontecer naquele local.

Lá, onde as multidões afluem, o clero e vários papas lá estiveram. Agora, temos a graça de ter o Papa Bento XVI para nos alertar sobre este chamado.

Nossa Senhora de Lourdes, rogai por nós! 

Fonte: www.cancaonova.com

Nossa Senhora de Lourdes

Salmo (Salmos 127)

Quinta-Feira, 10 de Fevereiro de 2011
Santa Escolástica

— Felizes todos os que respeitam o Senhor.
— Felizes todos os que respeitam o Senhor.

— Feliz és tu se temes o Senhor e trilhas seus caminhos! Do trabalho de tuas mãos hás de viver, serás feliz, tudo irá bem!
— A tua esposa é uma videira bem fecunda no coração da tua casa; os teus filhos são rebentos de oliveira ao redor de tua mesa.
— Será assim abençoado todo homem que teme o Senhor. O Senhor te abençoe de Sião, cada dia de tua vida.

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O sexo nos planos de Deus

Deus não quer sexo sem vida, mas também não quer vida sem sexo
Você sabe qual o sentido do sexo no plano de Deus? O sexo une e é benéfico para o relacionamento. Todavia, Deus Pai é categórico ao propor que ele seja feito apenas dentro do matrimônio. O Senhor não inclui em Seus planos a vivência do sexo fora ou antes do casamento. A vivência sexual entre o homem e a mulher tem dois sentidos no plano divino: unitivo e procriativo. O Criador disse para o casal: "Sede fecundos e multiplicai-vos, enchei a terra" (cf. Gn 1,28), e ela não está cheia ainda. Falta muito para enchê-la e, para isso, o Senhor deu ao casal a vida sexual.

Deus não quer sexo sem vida, mas também não quer vida sem sexo. Ele não quer que se tenha vida sexual e se impeça a vida de acontecer. Vida sem sexo, gerada num tubo de ensaio, gerada por fertilização, inseminação artificial, não está nos planos de Deus. Para que haja o ato sexual deve haver corações abertos à vida. Essa é a dimensão da procriação. Não há nada mais lindo neste mundo do que a maternidade e a paternidade.

O ser humano é gerado pelo ato sexual, o ato da vida. Para o casal, ele é uma fonte de vida, por isso é um ato grandioso e digno. Contudo, no mundo, o sexo encontra-se maltratado, sujo, profanado, prostituído, comercializado e, dessa forma, é comum na mente de algumas pessoas a imagem desse ato [sexo] como algo impuro, ruim.

Não, o sexo é algo belo! Há pessoas que, antes de praticarem o ato sexual, viram o crucifixo de costas, retiram as imagens sagradas do quarto, porque não compreendem a dignidade desse ato.

Além do aspecto procriativo do sexo, resta ainda o aspecto unitivo, ou seja, que une o casal. Deus disse para o casal: "Sereis uma só carne" (cf. Mc 10,8), e esta expressão significa: "Serão um só coração, uma só alma, terão um só projeto de vida, serão um". É o que o Todo-poderoso quer para o casal. Ele quer que, no momento de gerar um filho, o casal seja um. Um pelo ato sexual, que é exatamente a celebração do amor conjugal.

O sexo para o casal é a celebração mais profunda do amor conjugal, o ápice do amor. O sentimento amoroso pode ser expresso de inúmeras maneiras: dando uma flor para a pessoa amada, um abraço, um telefonema quando se está longe... Porém, a forma mais intensa, mais profunda e radical de expressá-lo é através do ato sexual, no qual não estão mais presentes as palavras; estão os corpos, a sensibilidade, os corações entregando-se um ao outro.

Do livro 'A Cura da nossa Afetividade e Sexualidade' - Editora Canção Nova
Foto Felipe Aquino
felipeaquino@cancaonova.com
Prof. Felipe Aquino, casado, 5 filhos, doutor em Física pela UNESP. É membro do Conselho Diretor da Fundação João Paulo II. Participa de aprofundamentos no país e no exterior, escreveu mais de 60 livros e apresenta dois programas semanais na TV Canção Nova: "Escola da Fé" e "Trocando Idéias". Saiba mais em Blog do Professor Felipe Site do autor: www.cleofas.com.br

Eliana Ribeiro 2009